terça-feira, 27 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...











Eu tenho a fortaleza da alma. E ninguém vai me dobrar ou me abalar.
Eu posso alcançar qualquer estrela. Eu tenho fé, eu tenho fé, a fé do coração.
Foi uma longa noite. Procurando encontrar o meu caminho.
Atravessei a escuridão. Agora finalmente tenho o meu dia.
E finalmente verei que o meu sonho se tornou realidade. Vou tocar o céu.
Conheci o vento tão frio e vi os dias mais escuros.
Mas agora os ventos que sinto são somente os ventos da mudança.
Atravessei o fogo e atravessei a chuva.
Foi um longo caminho, para chegar até aqui…

domingo, 25 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...









As pessoas que fazem parte da nossa vida são como espelhos, que reflectem as partes mais luminosas e as mais negras de nós próprios. A totalidade da vida não passa de uma projecção,de um enorme projector de cinema, pois nós projectamos nos nossos mundos exteriores quem somos nos nossos mundos interiores.Às vezes não é fácil ver nos outros os nossos comportamentos espelhados...

sábado, 24 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...











Quero que a minha vida tenha um sentido maior…
Tive um DESPERTAR …uma transformação em todos os sentidos e a partir daí comecei a enveredar por um novo caminho… Eu RENASCI…
Se realmente queremos mudar a nossa vida e vivencia-la de uma forma transcendental, é necessário fazer uma escolha consciente, abrir a mente, ser corajoso e ter força de vontade...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...










Quando a pessoa começa um verdadeiro trabalho de interiorização, irá reparar que as escolhas passam a ter mais qualidade, se tornam mais fáceis. O foco passará a ser de ir dar e espalhar o que sinto e não mais de ir buscar o que preciso ou o que não tenho.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...










Todos nós, sem nos darmos conta, passamos nossas vidas criando Dragões que nos amedrontam, nos mobilizam, nos acobardam, nos maltratam, e que consomem a energia de que necessitamos para levar um vida mais leve, mais alegre e feliz...
A cada dragão que vencemos, outros vão aparecendo. Entretanto, cada vez nos vamos sentindo mais fortes, mais seguros da nossa capacidade, mais confiantes em nós mesmos e desta maneira vamos adquirindo a leveza necessária para viver em paz...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...





O objectivo da nossa vida é encararmos a escuridão que temos dentro de nós para podermos viver na luz.É preciso ter uma tremenda força interior para entrar na escuridão que nos mantêm tacanhos. A auto-descoberta é a única maneira de recuperarmos a luz. Atinge-se a paz interior quando se começa a olhar o lado obscuro e se aceita como uma parte nossa e aí a luz começa a brilhar...

terça-feira, 20 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...


















SER LIVRE… conhecer-me cada vez melhor …fazer escolhas que revelem quem eu sou e que me levam a percorrer o meu caminho...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...




O verdadeiro caminho começa a ser caminhado quando nos rendermos a uma ordem superior, sábia, inteligente.Aí dá-se o despertar...

domingo, 18 de outubro de 2009

MÁSCARAS:






A maioria das pessoas não muda porque não vê seus próprios erros...


Negar a existência dos nossos impulsos é negar aquilo que faz de nós seres humanos. Esconder essa nossa “parte feia” de nós mesmos também é causa de infelicidade, pois ela vai sempre achar uma maneira, velada ou não de se manifestar, nos causando mais sofrimento. Quanto mais a rejeitarmos e empurrarmos ao subconsciente mais energia ela irá congelar e mais forte ela ficará, mostrando-se esporadicamente, mas cada vez mais violenta . Essa parte escondida que se manifesta de forma velada e incontrolada, tramando contra nossos planos de crescimento pessoal e se escondendo atrás de “uma pele de cordeiro”, é a nossa Sombra agindo por trás de nossas Máscaras.
Quando vemos e sentimos que as máscaras não funcionam e trazem apenas sofrimento, é que conseguimos vencer os nossos sentimentos mesquinhos e inferiores. Para isso é necessário coragem, sinceridade, humildade e submissão.
A maioria das vezes seguimos na vida enxergando apenas o que queremos enxergar e usando a dissimulação para esconder nossos reais interesses. É dificílimo reconhecer que aquilo que achávamos que éramos, desde a nossa infância, não o somos em realidade. Toda a nossa personalidade é uma falsidade, construída por nós mesmos para podermos sobreviver e conviver com nossos semelhantes, nesse nosso mundo material. Debaixo dessa fachada está “um monte de tralha”, a nossa cruz, guardada por nós mesmos, que nos afasta daquilo que realmente somos. Como conseguir renunciar a nós mesmos renunciar àquilo que passamos a nossa vida inteira a acreditar? Que nos sobrará, então, depois?
Esse processo é, para muitos, altamente doloroso e outros o consideram impossível de ser realizado. Mas devemos, com humildade, prosseguir na caminhada, identificando cada aspecto negativo nosso, pois só podemos combater aquilo que estamos conscientes da existência. Esse combate não é repressão, mas trazer à luz da consciência os aspectos negativos, usando o intelecto para descobrir seus mecanismos e ver se há sentido ou não nele. Aqui entrará a nossa escolha, pois uma vez identificado quando surge um aspecto negativo, ele não mais actuará automaticamente, mas sim, será barrado pela nossa consciência antes de entrar em acção, e ela decidirá se ele deve se manifestar ou não.
Com o passar do tempo, cada vez mais vivendo a ouvir essa voz interior tomamos consciência de que ela é uma parte de nós mesmos que estava “adormecida” mas que agora, “desperta” e nos indica o caminho a seguir e nos rege maravilhosamente a vida…

PENSAMENTO DO DIA...








Somos livres e podemos escolher aquilo o que julgamos certo, mesmo que não seja o verdadeiramente certo. Mas é somente fazendo essa escolha, com a mente e o coração puros, realmente achando que estamos fazendo o que julgamos como certo, sem levar em conta as consequências de um possível erro, que manteremos as nossas mentes tranquilas e abriremos espaço para que a realidade última seja por nós alcançada. Abre-se uma janela para a conscientização dos insights e surge a humildade de perceber que nada sei. Abre-se a mente para o novo, abandonando o passado condicionado…

sábado, 17 de outubro de 2009

ILUSÃO…







Cada vez que desconfiamos da nossa capacidade de superar obstáculos, cultivamos um sentimento de cobardia interior que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Por isso, enquanto nos auto-iludirmos com soluções irreais e tivermos resistência em rever nossos erros e aprender com eles, estaremos bloqueados. Desta forma, a preguiça e o orgulho serão expressões de auto-sabotagem, isto é, de nosso medo de mudar.Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Nós nos auto-iludimos quando não lidamos directamente com nosso problema raiz.
A auto-ilusão é um jogo da mente que busca uma solução imediata para um conflito, ou seja, um modo de se adaptar a uma situação dolorosa, porém que não represente uma mudança ameaçadora.
Na auto-ilusão, tudo parece perfeito. Atribuímos ao tempo e aos outros a solução mágica de nossos problemas.No entanto, só quando passarmos a ter consciência de nossos erros é que não seremos mais vítimas deles… Temos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos!
Muitas vezes não queremos pensar naquilo que sentimos, pois, em geral, temos dificuldade para lidar com nossos sentimentos sem julgá-los. Sermos abertos para com nossos sentimentos exige sinceridade e compaixão. Reconhecer que não estamos sentindo o que deveríamos sentir ou gostaríamos de estar sentindo é um desafio para connosco mesmos. Algumas de nossas auto-imagens não querem ser vistas!
É nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas este não é um exercício fácil, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter sua acção. Portanto, é a nossa auto-imagem que dita nosso destino…O auto-conhecimento ajuda-nos a desmontar todo este processo que por vezes levou uma vida inteira a construir este puzzle medonho…chegando-se mesmo à conclusão que somos uma autêntica fraude…

PENSAMENTO DO DIA...










Quando finalmente aceitamos
que somos pequenos, ínfimos,
dada a compreensão da existência
é que finalmente nos tornamos grandes em valor...

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A TOCA DO COELHO…











O crescimento interior é, definitivamente, a grande meta a que devem aspirar todos os seres humanos. O homem que se auto-descobre, não mais permanece na indecisão, cultivando pensamentos perturbadores em atitudes masoquistas, mas empreende a marcha pela busca da sua auto-realização e da sua total harmonia íntima.
A vida na realidade é uma viagem de auto-descoberta, em que um ser iluminado é capaz de se interiorizar para saber quem é na verdade e que tem o conhecimento de que pode mudar para melhor pelo amor a si mesmo.
A caminhada de auto-descoberta é uma prática de harmonização.
A busca consiste em procurar descobrir o que podemos fazer para saber quem somos e, então, expressar a nossa identidade espiritual através dos actos humanos.
É com esses contactos dentro de nós, que descobrimos as ferramentas para a descoberta do um novo ser, da verdade e do divino que sempre existiram para nós. Quando estamos centrados em si mesmo, no presente no agora, abrimos nosso coração, suavizamos as fronteiras do ego, tomamos consciência do nosso funcionamento dos sentidos e emoções que podem ser usadas a todo momento.
Através do auto-descobrimento, vamos eliminando das nossas profundezas as matrizes de nossos comportamentos inadequados, que provocam essa incómoda atmosfera de descontentamento a envolver-nos de tempos em tempos. Por não nos conhecermos em profundidade é que temos medo de nos mostrar como realmente somos. Auto-descobrir-se é conhecer seus próprios potenciais internos, percebendo a capacidade de realização pessoal e enfrentando os processos, nos quais a vida exige envolvimento e solução.
Compreendendo o funcionamento do reino interior, conhecendo a nós próprios, poderemos adquirir importantes subsídios para compreender os processos que regem a nossa casa mental, pois esse entendimento nos levará a descortinar os verdadeiros princípios da auto-transformação. Quanto mais se conhece, mais existe luz. O conhecimento de si mesmo não tem limites. Ele não leva a uma realização ou a uma conclusão. É um rio sem fim. Quanto mais se mergulha nele, maior é a paz que se encontra.
A toca é um lugar sagrado, onde ocorrem as transformações e os renascimentos e que simboliza a profundidade da natureza interior. Uma revolução em nossa maneira de viver só pode começar a partir do interior de nós mesmos.
Nesse processo é necessário uma reforma íntima, onde sentimos o que somos, e como consequência vivemos a realidade do que somos com harmonia, ainda que nos cause muitos desconfortos. As transformações do ser interior decorrem da necessidade de reforma íntima, a qual pressupõe a educação dos pensamentos das emoções. É uma decisão interna de mudar, face à necessidade de se desligar de situações e conflitos que não favorecem o crescimento pessoal.
Pensar na toca nos instiga, para o auto-encontro. Meditando profundamente, nessa caminhada interior, o homem compreende o que não compreendeu no passado e se liberta pouco a pouco de tudo que o impede de viver uma vida plena, de ser feliz em todas as dimensões da sua vida, transformando-se em novo ser. Todos os nossos problemas que esse mundo nos oferece devemos usá-lo como fertilizante para uma maior transformação do nosso ser. Podemos chamar transformando a felicidade e sofrimento no caminho da iluminação..
Nessa caminhada com o coração, nos conscientizamos da capacidade de alterar nossa vida e nosso destino. Percebemos que o mundo chega até nós como reflexo da própria transformação interior.
Aprendemos que cada um tem uma missão de vida.O interior da toca é um mundo à parte, onde compreendemos vivendo, o sentido da inquietação interna. A missão de vida se apresenta como uma sucessão de tarefas a serem realizadas e ultrapassadas. A inquietação interior é que nos leva a sair da confortável acomodação que se cria dentro dessa vida desumanizante, mecânica, para procurar sempre novos caminhos inovadores de crescimento. A toca nos leva para o caminho da iluminação.
A iluminação é um direito inato de todos nós. A fim de alcançá-la, precisamos nos tornar mais estáveis, permanecer mais em contacto com quem e o que somos, o que realmente somos, não com o que fingimos ser ou com o que a sociedade e nossos pais nos disseram para ser.
Na toca encontramos a fênix. É o lugar de morrer para renascer. Da nutrição e da protecção. Do mundo subterrâneo e da escuridão à luz divina. Para que o homem reintegre a sabedoria divina em sua consciência quotidiana, é preciso que transforme o metal, isto é, o que é, material, denso, opaco, em ouro, isto é, em luz. Isto quer dizer simplesmente que a consciência, até então limitada ao mundo material, deve se expandir, integrando todas as dimensões. A partir daí, o homem passa a compreender tudo à luz da totalidade, cujas consciências é alcançada através da travessia de suas próprias sombras. Para alcançar e deixar emergir todo o seu potencial interior, é necessário que o homem purifique sua identidade humana, libertando-a de suas sombras (julgamentos, medos, ódios, culpas, tristezas, apegos) que contaminam sua relação consigo mesmo e com o mundo. Essa transmutação das sombras em luz só se faz através da compreensão profunda, que exige práticas corporais de harmonização, experiência interior, revivência pessoal e consciente.
No processo de iluminação interior o indivíduo descobre a liberdade como compromisso consigo mesmo e com Deus. Sua liberdade é exercida sem qualquer preocupação com as prisões externas, visto que mantém o coração e a consciência disponíveis para suas próprias escolhas. Nada o prende nem o limita no sentido psicológico, face à sua capacidade de adaptar-se às contingências externas sem alterar seu rumo. Possui a liberdade de ser aquilo que se determinou sem as influências externas, porém respeitando-as.
Através do corpo que podemos identificar desarmonias, angústias e aflições, que são bússolas a nos indicar que, ou quando, devemos mudar nossa maneira de agir e pensar, para que possamos percorrer caminhos, iluminando-se, a fim de clarear a própria vida.
A prática do diálogo connosco, com o coração, com o nosso mestre interior, antes de tomarmos alguma decisão ou mesmo para obter uma resposta para alguma inquietação, é um caminho para a valorização dos nossos sentimentos, dos nossos conhecimentos, do nosso saber.
Todos necessitamos viajar para dentro, a fim de nos descobrirmos desidentificando-nos daquilo que nos oculta aos outros e a nós próprios. É indispensável uma revisão do comportamento humano, de um estudo profundo a respeito do silêncio íntimo, assim como da harmonia interior.
Penetrar em si mesmo, não significa que a pessoa se isola do mundo exterior, mas que se esforça para estar mais aberta, mais consciente e menos mecânica que antes. Ou seja, menos alienada. Esse processo de abertura ao encontro consigo mesmo, essa caminhada interior é sagrada e, a cada conquista, a consciência divina impõe ao indivíduo uma nova exigência a de se confrontar com zonas mais profundas de si mesmo, ligadas a uma verdadeira experiência espiritual de revelação do ser divino que cada um é. Por isso, quanto mais profundo o homem desce em seu mundo interior mais sua consciência se eleva. Quanto mais procuramos um mundo mais bonito, mais luminoso em nossa consciência interior, mais nos elevamos e nos melhoramos. É assim que, pouco a pouco, o indivíduo se transforma de dentro para fora, tornando-se um novo ser.
A falta de conhecimento de como “mergulhar” para dentro de si mesmo é a raiz de todos os males e sofrimento da vida humana.
A toca é lugar de introspecção e de despertar. Aprendemos a resgatar fragmentos de nós mesmos que foram deixados em diferentes estádios de nossa vida. Despertamos carinhosamente o caminho para o nosso interior, que floresce com a paz do corpo, as qualidades do coração e o seu despertar, e nesse processo de relaxamento desenvolvemos a dança da vida, com a meditação e as experiências dos estados culminantes, que desbloqueiam e despertam os grandes valores humanos e espirituais.
Movemo-nos permanentemente em um terreno pleno de potencialidades, pleno de apelos que vêm de fora e que devem ser articulados com chamamentos interiores, do fundo do nosso ser. Nesse sentido, um auto-exame nos permitirá tocar mais fundo em nossa essência, possibilitando uma compreensão acurada de nossos problemas existenciais. Nessa auto-reflexão diária de sobre nós mesmos, sobre o nosso interior. Esse processo de auto-conhecimento foi considerado por Sócrates uma sabedoria fundamental do ser humano, ao recomendar, conhece-te a ti mesmo.
No mergulho na toca encontramos com os nossos Dragões.Para alcançar a espiritualidade, nós temos que integrar nosso Dragão, ao invés de tentar matá-lo. Quando os olhos dos pássaros brilham no fundo da toca, vamos descobrindo nossos dragões, travestidos de ansiedade, impulsividade, compulsividade, medo, auto-estima baixa.
Todos nós, sem nos damos conta, passamos nossas vidas criando Dragões que nos amedrontam, nos mobilizam, nos acovardam, nos maltratam, e que consomem a energia de que necessitamos para levar um vida mais leve, mais alegre e feliz. A partir do momento em que nos damos conta destes dragões, começa a nossa luta que, para alguma pessoas, consomem toda a existência. Os dragões que criamos em nossa mente, aparecem das mais diferentes formas. Uma cor, um odor, um ruído, uma luz, um olhar, um tom de voz, são suficientes para que eles se manifestem e iniciem sua interferência em nossas atitudes e sentimentos, Nunca sabemos como nem quando eles vão aparecer. Somos sempre surpreendidos.
A cada dragão que vencemos, outros vão aparecendo. Entretanto, cada vez vamos nos sentindo mais fortes, mais seguros da nossa capacidade, mais confiantes em nós mesmos e desta maneira vamos adquirindo a leveza necessária para viver em paz.
Numa descida mais profunda na toca descobrimos nossas sombras, iremos trabalhar as partes de nós que ferimos, negamos, culpamos. Nesse espaço hermético contemplamos as dualidades da vida; as alegrias e tristezas, forças e fraquezas, medos e amores. A descoberta do nosso mecanismo de funcionamento é parte do nosso processo de auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal. Nesse caminhar dentro da toca sentimos amorosamente envergonhados, quando temos consciência de ter feito algo que precisa ser corrigido, e, nos responsabilizamos por nossas acções.
Na descoberta de si, corrigimos comportamentos inadequados e aprendemos a não carregar culpas. Aprendemos a perceber quando nos auto-sabotamos, quando temos atitudes inspiradas pela nossa sombra, e obtermos firmeza, através das virtudes para seguirmos em frente. Se o homem está empenhando-se em ser, em fazer brilhar sua essência de luz, esse reconhecimento não deve ser causa de culpa ou desânimo, mas sim visto como o único meio para que o caminho de saída dos domínios da sombra venha ser iniciado. O corpo é instrumento da mente e a mente deverá ser reeducada a tornar-se instrumento do ser.
A TOCA DO COELHO,esse “entrar dentro” é a essência de muitas experiências de vida, onde buscaremos as respostas dentro de nós mesmos. Quando enraizamos na nossa toca interior somos desafiados a enfrentar nossos medos, nossos sentidos de auto-importância, a evitar que a sombra impeça nosso bem estar…

adaptado-Edmilson Pinto

CONSCIÊNCIA:












O ser humano é contraditório. Ele é território de uma constante luta entre acertos e erros. Desperdiçamos grande parte do nosso potencial de felicidade, criamos problemas para nós mesmos e para os outros, e temos de fazer um esforço para aceitar a verdade quando ela contraria nossas opiniões ou ameaça nossa comodidade. Mas também damos passos positivos, temos gestos nobres e elevados, construímos situações saudáveis e aprendemos a amar e colaborar com altruísmo e bom senso. À medida que o tempo passa, aprendemos a aprender.
A decisão de mudar a rotina exige coragem e sacrifício. Temos de abrir mão, generosamente, das coisas erradas a que nos apegávamos. Mas, desse modo, crescemos como indivíduos e desenvolvemos nosso potencial interior. Essa renúncia aos velhos hábitos também requer austeridade. Essa austeridade constitui apenas um sintoma externo de que temos uma vontade madura e amorosa de auto-conhecimento, e de que um fogo divino queima o que é negativo em nós, iluminando o conjunto da nossa consciência.
A chave é ter:
-perseverança;
-auto-estima;
-auto-conhecimento;
- auto-controle…

PENSAMENTO DO DIA...















Aquilo que nos desperta e transforma mesmo, são as nossas experiências pessoais... e quando nós tomamos a decisão de ir mais além, descobrir quem realmente somos e qual o nosso propósito para esta vida é que as verdadeiras mudanças se começam a dar...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...








Quando brilhar passa a ser o objectivo principal da nossa vida e o dia a dia é o perfeito cenário para o pôr em prática, mesmo sabendo que nem sempre é facil, mas é sempre uma escolha...
Para que a nossa vida possa brilhar, temos então que iluminar o nosso interior e abrir as portas do coração para que esse brilho se possa manifestar no mundo à nossa volta.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...











Despertar é também a consciência de que somos seres com a responsabilidade por nós próprios, que temos o poder da escolha, de agir de acordo com aquilo que somos e que acreditamos, do que sentimos, sem deixar que os outros nos desviem do nosso caminho...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...















«Todos temos um gigante adormecido dentro de nós. Quando esse gigante desperta, acontecem milagres»- Frederick Faust

CAMINHOS PARA A PAZ…

















A paz surge quando a mente desperta de seu longo sonho de ilusão. Ela surge quando a pessoa for capaz de finalmente acordar de suas visões distorcidas sobre o mundo à sua volta.Se realmente se deseja alcançar a paz, é preciso praticar em seu interior mais profundo. Não é possível experimentar a paz sem antes lidar corajosamente com os aspectos insalubres de nossa natureza.. É fundamental que saibamos enxergar, e nos renovar, com as maravilhas da existência, a paciência e o bem-estar; mas para chegar a isso conscientemente é preciso que estejamos atentos ao que realmente nós somos. Precisamos abraçar com firmeza o desafio de reconhecer as nossas dependências, compreendê-las, transformá-las e curá-las. O truque aqui é saber evitar isso com uma outra guerra. Não podemos sucumbir ao erro lamentável de, na pretensão de atingir harmonia e equilíbrio, criar em nós mesmos mais embates.
É necessário também criar filtros na sociedade,pois a maioria das pessoas vive envenenando-se,(sem se aperceberem de tal) e,se não estivermos atentos somos contaminados.É o caso tipico dos lamentos constantes,das insastifações,das pequenas revoltas …no fundo de uma depressão colectiva em que a maioria vive,nunca olhando para o que têm,mas para aquilo que lhe falta…
A paz é uma conquista daqueles que se amam… Ninguém tem o direito de invadir a paz e se o estão fazendo é porque o está permitindo. Sorria mais, relaxe, busque um cantinho dentro para ser feliz. Você é o responsável pelo seu bem estar.
Depois de encontrar a paz interior, o crescimento espiritual ocorrerá harmoniosamente, pois que, agora será governado pelo Eu Superior.
«Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro amanhã. Portanto,hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer, e principalmente viver…»(Dalai Lama).







segunda-feira, 12 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...






Saber quem somos, sejam as qualidades ou defeitos é o primeiro passo para a liberdade de podermos escolher quem queremos vir a ser...

domingo, 11 de outubro de 2009

ACORDAR…









O ego é tudo o que nos obriga a esconder a nossa pureza, a nossa inocência, a nossa bondade, o amor que temos por nós e pelos outros, é o que nos impede de viver apenas o presente É o que nos impede a vivência da pura alegria e felicidade, do bem estar incondicional e da aceitação total de todas as diferentes experiências da matéria. O Ego é a reacção, a repetição, a não evolução, a não mudança, é o controle sobre tudo e sobre todos. É aquela parte de nós que resiste às mudanças, que não abdica da razão e que faz tudo para manter a sua zona de conforto e controle em plena segurança.Ilusoriamente auto-suficientes e independentes e como tal, desligados de tudo, de todos.Todo o esforço é pouco para manter intacta a imagem e respectiva sensação de ser o melhor, para chamar à atenção. Há uma necessidade enorme do outro exterior pois é através dele que se consegue ser grande. Tudo se passa à volta de manter um pedestal e torná-lo o mais alto possível. Mas esse pedestal tem um senão… é frágil e muito solitário.Ao ver-se e sentir-se cada vez mais sozinho, as emoções de solidão e medo começam a tomar conta. Medo que algo ou alguém possa abalar esse pequeno ser frágil no meio de um mundo gigante e aparentemente caótico. O instinto de defesa, segurança, protecção passam a ser desmedidos. Por termos consciência da fragilidade do nosso ser, colocamos máscaras que simulam uma falsa força, independência, auto-suficiência, segurança. Tudo e todos passam a ser uma ameaça vistos como pequenos reinos espalhados pelo mundo cada um a fazer de tudo para defender o seu castelo. Só o tempo o fará perceber o quanto esse castelo é solitário, frágil e em última instância, ridículo. Controlar e manipular são as palavras de ordem do ego.
Ao contrário,a essência lembra-nos continuamente a importância de amar, perdoar, de sentir. Faz-nos observar a magia que vem da fragilidade, da humildade e propõem-nos assumir a responsabilidade por tudo o que nos acontece. É ela que nos inspira a desistir, a ceder, a pedir desculpa, a abdicar de ter razão. A essência não tem problemas em se mostrar frágil, vulnerável, humilde. Ela sabe que sem estas características, ela se perde facilmente, e ela não se quer perder. É ela que sabe tão bem encolher os ombros quando desiste de lutar pois sabe que a luta trás sofrimento. Dá-nos também a sensação da existência de algo maior do que nós, e dessa conclusão e respectivo sentimento, surge a reverência por algo superior. Faz-nos acreditar e lembrar que a nossa vida tem um propósito divino. Vivemos o descanso, a paz, a aceitação, a tranquilidade de que, o que quer que estejamos a passar, faz parte de um projecto maior nem sempre entendido mas tantas vezes sentido. Sentimos que alguém está tomar conta de nós. Sentimos também claramente os laços que nos ligam uns aos outros e tomamos consciência do diferente papel que cada um tem na nossa vida.Fluir e aceitar, são palavras de ordem.
O grande desafio da vida é a tomada de consciência destas duas energias em nós e de tudo o que elas nos fazem sentir. Seja a facilidade em sentir as energias e estados de espírito dos outros, seja a arrogância e incapacidade de nos fragilizarmos perante os outros, o desafio é reconhecer e aceitar as duas em nós e fazermos as pazes com elas. Mas para isso é preciso Despertar.
Falar em Despertar, implica que existe à partida um estado de adormecimento, um estado de não atento, de não consciente e logo de não escolha. É ainda o estado do ego. Quando Despertamos dá-se o acordar para a nossa verdadeira realidade divina, energética e espiritual. Vivemos num mundo dual e por isso tanto a tristeza como a felicidade tem que coexistir. A verdadeira felicidade é o equilíbrio das duas e não a rejeição do negativo e a busca frenética pelo positivo.
Começamos por viver numa escada descendente, em que nos distanciamos cada vez mais da nossa essência, em que o objectivo principal é sobreviver. É a sobrevivência do ego. É a luta, o confronto, a resistência em querer sempre mais seja a que custo for. Por ser simbolicamente uma escada descendente, ela aparentemente é fácil, mas também nos distancia cada vez mais do divino. São as perdas que nos fazem parar, questionar e em casos extremos, olhar para dentro em busca de resposta e ajuda.
Despertar é também a consciência de que somos seres com a responsabilidade por nós próprios, que temos o poder da escolha, de agir de acordo com aquilo que somos e que acreditamos, do que sentimos, sem deixar que os outros nos desviem do nosso caminho. A dor surge pela identificação do Ego com os problemas ou desafios.Quando despertamos custa-nos acreditar como andámos cegos durante tanto tempo, como escolhemos a violência em vez do amor em tantas situações, como todas as situações que passámos eram apenas testes à nossa capacidade de amar e por não sabermos ou acreditarmos nisto os fomos chumbando uns atrás dos outros.
Depois de alguns caminhos fortes na nossa vida começamos a perceber que este despertar para a nossa essência divina e a paz que daí advém, é a grande aventura da nossa vida e que sem isso, nada faz sentido. Mas para isso o Ego tem que morrer. Tem que se dar o Despertar.
Fomos ensinados e incentivados a viver deslumbrados com o mundo exterior, com os outros, com as aparências, com as coisas, com as máscaras. Chegamos mesmo ao ponto de acreditar que mudando, manipulando, comprando o exterior ao nosso belo prazer, que dessa maneira iríamos arrumando a nossa vida para finalmente podermos ser felizes. Fazemo-lo com as coisas e com as pessoas. Todos sabemos, nem que seja a um nível mais profundo do que o simples mental, que o caminho da liberdade e da felicidade não é de todo por aí.E quando mudarmos a nossa vida para melhor, mudamos quem está à nossa volta para melhor, seja a família, o trabalho…

UMA NOVA VISÃO…




Por mais que ainda queiramos acreditar que se o outro não me magoasse eu não estaria a sofrer.Será que ainda não percebemos que mesmo quando nos afastamos de alguém que achamos que nos magoou que a dor segue connosco E que provavelmente iremos atrair outras situações futuras exactamente iguais. Precisamente porque não mudamos o que está dentro. Pura e simplesmente não olhamos para nós.
Nada faz sentido enquanto não soubermos parar, ouvir e sentir a única voz que tem realmente algo para nos dizer e fazer sentir, a nossa própria voz interior. Essa voz sábia é a única capaz de nos dizer quando é o tempo de correr atrás e quando é o tempo de largar. Seja uma relação, um curso, um emprego. É importante começarmos a sentir dentro, primeiro, o que tanto desejamos experienciar fora, a sermos nós próprios o exemplo do que queremos atrair. A olhar dentro de nós de seguir o mapa que lá temos pois ele é único, pessoal e intransmissível.
Iniciar um percurso espiritual implica aprender a ver o mundo com outros olhos, implica aprendermos a aceitarmo-nos, respeitarmo-nos e amarmo-nos a nós próprios. Inconscientemente andamos a exigir aos outros o que ainda não sabemos dar a nós próprios.
Não se pode esperar que alguém vá dar ou fazer sentir algo que ainda não conseguimos sozinhos. Aceitar os relacionamentos que a vida nos dá e usar para nos revermos neles o que ainda está para trabalhar dentro.Só quando aprendermos a gostar de nós próprios, a valorizarmo-nos, a tomar consciência do que temos de melhor e de pior, podemos atrair alguém com a mesma energia.
Quando a pessoa começa um verdadeiro trabalho de interiorização, irá reparar que as escolhas passam a ter mais qualidade, se tornam mais fáceis. O foco passará a ser de ir dar e espalhar o que sinto e não mais de ir buscar o que preciso ou o que não tenho.

BRILHO…





Quando as frustrações começam a tomar conta de nós e nada parece preencher o eterno vazio .Quando a dor, a impotência para lidar com certos assuntos se tornam insuportáveis e nos obrigam a mudanças.
Quando as nossas respostas, crenças, certezas, ideias pré-concebidas, já não dão resposta positiva aos desafios da vida e já não devolvem segurança, paz, felicidade. Quando já gastámos todos os cartuchos do julgamento, da culpa e da tentativa de controlar e manipular os outros. Quando nos cansamos e percebemos que somos os nossos maiores inimigos e que a a fórmula que aplicamos aos outros é a mesma para nós próprios. Quando precisamos de chorar as frustrações, a impotência, a raiva, a sensação de incompreensão e solidão, e ainda não conseguimos ou resistimos. Quando somos agressivos em vez de apenas pedir ajuda, carinho, etc .
O verdadeiro caminho começa a ser caminhado quando nos rendermos a uma ordem superior, sábia, inteligente.Aí dá-se o despertar, que não é nada menos que o momento em que percebemos que não são as coisas que acontecem a nós mas sim nós que acontecemos às coisas.
Quando admitirmos que pouco ou nada sabemos de nós próprios e então humildemente vamos querer procurar.
Quando assumirmos responsabilidade por TUDO o que nos acontece.
Quando expressamos emoções facilmente e não temos vergonha delas.
Quando olhamos para os outros apenas para procurar o que ele espelha de nós que ainda não sabemos.
Quando brilhar passa a ser o objectivo principal da nossa vida e o dia a dia é o perfeito cenário para o pôr em prática, mesmo sabendo que nem sempre é facil, mas é sempre uma escolha.
Saber quem somos, sejam as qualidades ou defeitos é o primeiro passo para a liberdade de podermos escolher quem queremos vir a ser. Fazer as pazes com o passado, desatar amarras com coisas e pessoas e resgatar a nossa sensibilidade e humildade, é indispensável para quem, a paz de espirito se tornou o grande objectivo de vida.
Para que a nossa vida possa brilhar, temos então que iluminar o nosso interior e abrir as portas do coração para que esse brilho se possa manifestar no mundo à nossa volta.

PENSAMENTO DO DIA...








Nós somos responsáveis pela vida que temos. Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós, assim como nós não poderemos fazer pelos outros. Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos.

NASCIMENTO DA FÉ…







"Quem já viu o vento?
Ninguém, nem eu nem você:
Mas quando as árvores curvam suas cabeças,
O vento está soprando e passando".
Christina Rossetti




Um dia…alguém me disse: “-Vês o vento? Mas sentes? Então existe…”. Comecei a sentir um toque muito subtil de algo superior. Por vezes até me sentia iluminada e, certas coisas da minha vida começaram a fazer um certo sentido.Assim como não vemos o vento, nossas emoções são também invisíveis. Não podemos vê-las directamente. No entanto, sentimos as emoções em nosso corpo físico. A mesma palavra - sentimento - descreve ambas, sensação física e emoções. Certamente, todos nós já experimentamos - o nervoso transformando o estômago em um turbilhão; a raiva queimando o corpo todo; o medo nos gelando por inteiro; a excitação nos fazendo pular de alegria; a perda nos levando às profundidades da tristeza, de onde quase não conseguimos voltar; ou o amor e afeição derretendo nossos corações de felicidade.
Os sentimentos em idêntica forma também deverão fluir naturalmente, assim como um rio, caso contrário ficarão bloqueados. A natureza da emoção, como esclarece a própria estrutura da palavra, é se mover. Emoções nos dão a motivação para agir na nossa sobrevivência, nos capacitando a abraçar a vida com criatividade, entusiasmo e produtividade.
Podemos dizer que fé é o poder de nossas convicções e expectativas, e quando emerge dispensa qualquer comprovação. Assim como o vento, que não vemos, mas podemos sentir, a fé também não podemos ver, mas sentimos seus efeitos nas nossas jornadas de vida. Sendo assim, da mesma forma como a direcção e a velocidade do vento determinam as variações do clima, a natureza de nossa fé molda a orientação de nossas vidas.
Podemos comparar isto à transformação da borboleta, a borboleta deposita ovos que se transformam em larvas iniciando-se a metamorfose. No ser humano há um importante gene responsável por toda esta transformação: o coração humano. Nós não precisamos de nada diferente – nós temos tudo que precisamos para transformar a nós mesmos. Dependendo do nível em que nos conhecemos, iremos poder definir o grau, até onde está nosso crescimento pessoal. O autoconhecimento é fundamental para desenvolver as forças transformadoras que propiciam equilíbrio, auto-estima, intuição, disciplina, responsabilidade e sucesso.
Quando se descobre a finalidade de vida, várias coisas boas começam a acontecer na vida. E quando elevamos nosso nível de consciência, percebemos que as ocorrências das dificuldades representam desafios. Estes desafios são os chamados para as mudanças. E mudanças abrirão as portas para transformações, as quais são nosso propósito principal de vida.
Goethe, grande poeta e pensador, escreveu:
“Toda uma corrente de acontecimentos brota da decisão, fazendo surgir, a nosso favor, toda sorte de incidentes, encontros e assistência material, que nenhum homem sonharia que viesse em sua direcção. O que quer que possa fazer ou sonha fazer, ou sonha que possa, faça-o. Coragem contém genialidade, poder e magia…









sábado, 10 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...






Caminhe com cuidado, faça tudo para ser feliz e partilhe com os outros a sua felicidade"...Em todos os momentos ESCOLHO SER FELIZ...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...









Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama...
Amor-próprio:

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...







Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo…
Mahatma Gandi

CARPEM DIEM...









Desfrutar os bons momentos, falar neles,
contá-los a outras pessoas, relembrá-los equivale a
gerar “memória” positiva…
Quanto aos sofrimentos, problemas ou dificuldades
não se prenda a eles, não os prenda a si.
Tente resolvê-los da melhor maneira,
mas não permita que eles se colem em você.
Procure SORRIR sempre e passar para os outros uma vibração
optimista para que eles se contagiem e a devolvam a você,
ajudando-o a manter um estado de espírito positivo…

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PENSAMENTO DO DIA...








A primeira e a pior fraude é enganar-se a si mesmo...

RECOMEÇAR...





Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível e necessário "RECOMEÇAR".
RECOMEÇAR é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e, o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período?
Foi aprendizado...
Chorou muito?
Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou em tudo que estava perdido?
Era o início de tua melhora...
Onde você quer chegar?
Ir alto?
Sonhe alto...
QUEIRA O MELHOR DO MELHOR...

Se pensamos pequeno...
Coisas pequenas teremos...
Mas se desejarmos fortemente o melhor e
PRINCIPALMENTE LUTARMOS PELO MELHOR...
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo.
E não do tamanho da minha altura."


Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

E QUEM TE PRENDE?







Angustiado, o discípulo foi visitar o seu mentor espiritual e perguntou-lhe com uma voz desanimada:
- Como me posso libertar, venerado mestre?
O preceptor respondeu:
- Meu amigo, e quem é que te prende senão a tua mente?
A mente é a grande amarra. Há muitas dificuldades no exterior e na vida quotidiana, mas as piores estão na própria mente. A mente está repleta de obstáculos e impedimentos (ofuscação, avidez, ódio, ciúme, inveja, cólera) que é preciso ir superando, para completar o processo de maturidade emocional e para ir favorecendo a criação de nós mesmos. A mente debate-se numa atmosfera de obscurecimentos, medos que geram confusão e dor. O pior inimigo está na mente. Mas a mente que prende é a mente que liberta, e a mente inimiga pode transformar-se em mente amiga se pusermos em prática a via do autoconhecimento e do desenvolvimento da mesma.
É preciso uma vigilância mental com a conseqüente mudança nos hábitos, atitudes e sentimentos. É necessário que se promova o controle das emoções, pensamentos e sentimentos. Por exemplo, sempre que se apresentar situações desagradáveis, formas de insulto devemos nos conter a tempo de não nos revoltarmos , não maldizer, etc. Não se deixar contaminar por pessoas negativas .A prática espiritual traz a compreensão de que tudo na vida acontece para uma razão. A reflexão e a meditação são exercícios necessários para esse fim

A GRANDE CAMINHADA:












Foi um longo caminho, para chegar até aqui
Foi um longo tempo, mas meu tempo chegou
E sinto a mudança do vento neste momento.
Porque tenho a fé do coração.
Vou até onde o meu coração me levar
Eu tenho fé para crer. Eu posso fazer qualquer coisa.
Eu tenho a fortaleza da alma. E ninguém vai me dobrar ou me abalar.
Eu posso alcançar qualquer estrela. Eu tenho fé, eu tenho fé, a fé do coração.
Foi uma longa noite. Procurando encontrar o meu caminho.
Atravessei a escuridão. Agora finalmente tenho o meu dia.
E finalmente verei que o meu sonho se tornou realidade. Vou tocar o céu.
Conheci o vento tão frio e vi os dias mais escuros.
Mas agora os ventos que sinto são somente os ventos da mudança.
Atravessei o fogo e atravessei a chuva.
Foi um longo caminho, para chegar até aqui…

Mas agora estou bem
Adaptado(Diane Warren)

domingo, 4 de outubro de 2009

O SÁBIO SAMURAI








Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a ideia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direcção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.
A quem tentou entrega-lo — respondeu um dos discípulos.
O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!
O 1º passo para ter uma vida melhor é termos consciência de que somos livres para escolher a forma como reagimos às circunstâncias,pois entre o estímulo e a resposta há um espaço em que podemos escolher.
No meio do seu trabalho e nas aspirações, na fatigante jornada pela vida, conserve, no mais profundo do seu ser, a harmonia e a paz.
Acima de toda mesquinhez, falsidade e desengano, o mundo ainda é bonito.
Caminhe com cuidado, faça tudo para ser feliz e partilhe com os outros a sua felicidade"...Em todos os momentos ESCOLHO SER FELIZ...

O LENHADOR E A RAPOSA





Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
É importante seguir a voz do coração,todas as respostas estão dentro de nós,se escutarmos no silêncio elas virão no momento certo.O nosso coração é sábio! Nele está contido tudo que é realmente importante para a nossa vida! E é justamente por isso que precisamos aprender a ouvi-lo, perceber suas batidas mais fortes, notar quando parece que está apertado, quando a impressão é que vai explodir e, às vezes até a dor física.
As verdades do coração estão intimamente ligadas com a paz interior - FELICIDADE MAIOR. Portanto, os caminhos que devemos seguir, passam a ser percebidos com mais clareza se estivermos atentos para perceber o que o nosso coração fala, porque ele fala, não com palavras, mas com SENSAÇÕES!
As dificuldades de seguir os caminhos do coração são criadas por nós mesmos, com nossos medos, nossas barreiras e, principalmente por nos preocuparmos com a opinião dos outros. Todas estas dificuldades são alimentadas por uma desordem no pensamento que acaba deixando para um segundo plano, o nosso DOM SUPREMO que é o AMOR, cuja moradia é o coração.
É necessário que o ser humano comece a reverter estes pensamentos que apenas levam vantagem em tudo . Esse processo acontece primeiramente dentro de nós para depois, poder ser colocado em prática, mostrando ao mundo seu verdadeiro ser.

POR QUE AS PESSOAS SOFREM?








— Vóvó, por que as pessoas sofrem?
— Como é, minha neta?
— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?
— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
—Vó...
—Oi...
— Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender. Na minha escola a professora só me ensina coisas boas.
— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?
—Não, Vovó.
— Você lembra da historinha do Patinho Feio?
— Lembro.
— Então... o Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?
— Bem, quando nascemos, somos separados de nossa Natureza-cisne. Ficamos, como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.
— É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?
— É por isso! Viu como você é esperta?
— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?
— Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar?
—O quê?
— Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
— Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?
— Passou frio, fome e ficou sozinho no inverno.
— É por isso que o papai anda tão sozinho e bravo?
— Não entendi, minha filha?
— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...
— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?
— Todos nós somos, querida. Em parte.
— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?
— Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.
— E aí viramos cisnes?
— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar.
— Aonde você vai?
— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!
A boa vovó apenas sorriu!

A maioria das pessoas gosta de sofrer…aliás ninguém as ensinou a viver de outra maneira.Agarram-se a todas emoções negativas, alimentam raivinhas,invejas e muitas outras e acabam envenenando-se sem se aperceberem.Pensam que são felizes e vivem desta maneira uma vida toda…totalmente adormecidas e se um dia acordam e vêem o mal que causaram a elas próprias ao se terem ligado de uma forma quase que mórbida a todo este tipo de sentimentos , começam a perceber também o tão fácil que é passar para o patamar seguinte…
O caminho é glorioso quando passamos desses estágios iniciais em que lutamos contra suas falsas idéias, que criam duas alternativas inaceitáveis. Quando o caminho se abre dentro de nós,começamos a sentir, talvez pela primeira vez na vida, o próprio potencial do ser, a sua própria natureza divina. Sentimos o potencial do prazer e da segurança, a percepção de nós mesmos e dos outros e, portanto, a capacidade infinitamente maior de relacionar-se com os outros, entendê-los, não ter medo deles, estar com eles.
Para dar certo, a decisão inicial de trilhar esse caminho precisa ser feita ,estarmos dispostos a renunciar às ilusões sobre nós e às expectativas do que os outros devem fazer de nós.Se nos comprometermos a aceitar totalmente tudo o que somos agora, e começarmos a conhecer aquilo que ainda não conhecemos a nosso próprio respeito, veremos que esta jornada para o mais profundo do ser é um empreendimento extremamente estimulante, importante e significativo. A vida começa a fluir espontaneamente, sem esforço.

O Monge e o Escorpião :







Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, deve estar doendo muito!
Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse!
Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu, tranquilamente, os comentários e respondeu:
ELE AGIU CONFORME SUA NATUREZA, E EU DE ACORDO COM A MINHA…

Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo…
Mahatma Gandi
William James disse: “A maior revelação foi a descoberta de que com a mudança de atitudes internas da mente, pode-se mudar aspectos externos da vida”.

A IDADE PARA SER FELIZ...





Existe somente uma idade para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos,
e ter energia bastante para realiza-los
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente
pode criar e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança,
e vestir-se com todas as cores,
e experimentar todos os sabores,
e entregar-se a todos os amores,
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio é mais um convite à luta;
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo, de novo e de novo,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE,
e tem a duração do instante que passa...

(Autor Desconhecido)

sábado, 3 de outubro de 2009

Espiritualidade é…






...um estado de consciência,é o que se têm no coração,é a luz nas ideias e a alegria na senda,é a valorização da vida,é mais do que só viver,é sentir a vida,é o brilho nos olhos e a luz nas mãos,é uma janela que se abre dentro se si mesmo para ver a luz em tudo,é o encontro consigo mesmo em paz,é o estar feliz por estar vivo…
... Somente quando formos bem fundo ao interior do centro, onde o coração e a alma residem, aprenderemos como corrigir o desequilíbrio, reparar o que está quebrado,curar as feridas e nos tornar inteiros de novo…
A arte de aproveitar oportunidades é aprender uma lição através de quem quer que seja que ela possa estar sendo dada. ‘Até mesmo as pedras podem dar sermões.’ Não ser demasiado ansioso por ‘instruções’. pois sempre se obterá o que se necessita,ou aquilo que estiver apto a assimilar...” Porém, para aproveitar as possibilidades que a vida coloca diante de nós, é necessário: saber o que queremos; ter olhos para ver as lições ocultas sob as aparências externas; possuir uma serena autoconfiança:
E o pensador Robert Crosbie escreveu:
“Bem, digamos que nada é bom e nada é mau, mas tudo é oportunidade – a melhor oportunidade possível, porque a alma sabe o que ela necessita para aumentar seus poderes e manter sua energia. Nós às vezes não reconhecemos nossas oportunidades, porque elas surgem a cada momento do tempo. Cada acontecimento é uma oportunidade – até mesmo a passagem das pessoas na rua e os pensamentos e sentimentos que eles despertam em nós; seja o que for que nós sentirmos em relação aos outros, sejam quais forem nossas relações com eles, nosso contacto com eles, nossas relações familiares, nossas relações sociais, profissionais, e nacionais – todas essas são oportunidades que podem ser aproveitadas de várias maneiras.
Enfrentar o desafio da desonestidade. Só a honestidade consigo mesmo dá a alguém o discernimento necessário para identificar correctamente a falsidade no mundo externo. Portanto, uma das principais tarefas do guerreiro da verdade é destruir as sementes da ilusão e da hipocrisia dentro de si. É claro que ele só pode fazer isso observando serenamente os seus erros. Mas para manter a serenidade há uma condição prévia central. Todos os sábios tiveram de passar pelo desafio à dor.A fuga automática e instintiva do sofrimento leva muitos a falsear a verdade, aceitar a mentira e abrir espaço para diferentes formas de desonestidade, consciente e inconsciente. Por esse motivo, os grandes sábios e filósofos de todos os tempos têm sido indiferentes à dor pessoal. Eles sabem que a graça divina surge de dentro para fora na alma que renuncia a manipular a vida. A bem-aventurança procura fielmente aquele que não foge da dor ou da verdade.
A decisão de mudar a rotina exige coragem e sacrifício. Temos de abrir mão, generosamente, das coisas erradas a que nos apegávamos. Mas, desse modo, crescemos como indivíduos e desenvolvemos nosso potencial interior. Essa renúncia aos velhos hábitos também requer austeridade, uma prática espiritual antiga, que pode ser definida como “indiferença em relação à comodidade pessoal”.
PAZ não é ausência de conflito, bem sabemos. O seu oposto é estagnação, como indica a sabedoria. Assim, paz é a presença de movimento, é o triunfo do processo, é ser capaz de se ancorar no Agora , dádiva e dom do Instante.