quinta-feira, 6 de outubro de 2011

How far down the rabbit hole do you want to go?

Com a descoberta do ADN, o sonho de finalmente compreender como é criada e sustentada a vida parece estar ao alcance. O ADN era visto como o código de computador da vida, e uma vez descodificado iria mostrar como a vida realmente funciona. Desde então, os cientistas descobriram que não existe informação suficiente no ADN para descrever como se cria um corpo a partir de um óvulo fertilizado. Rupert Sheldrake é um biólogo que começou a investigar as anomalias dos sistemas biológicos. Em resposta revelou: “A Hipótese da Causa Formativa diz que os sistemas auto-organizados são formados por campos mórficos. Os campos mórficos organizam átomos, moléculas, cristais, organelos, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias. Por outras palavras, organizam sistemas a todos os níveis de complexidade, e são a base do todo que observamos na natureza, que é mais do que a soma das partes.” Sheldrake investigou efeitos tão estranhos como animais de estimação que pareciam saber quando o dono ia voltar para casa e a sensação comum de se estar a ser observado. Podemos pensar nestes campos mórficos como o projecto ou molde que, quando impressos sobre a natureza aleatória dos eventos quânticos, altera esses eventos em algo de uma ordem mais elevada.

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