segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Os alquimistas

Como diz a antiga e profética canção de Jorge Ben, Os alquimistas estão chegando. O povo finalmente foi para a rua. A mobilização é geral.Nos 4 cantos do planeta pessoas de todos os níveis intelectuais e classes sociais juntam suas vozes e declaram em alto e bom som: Nós não queremos o mundo da maneira que tem sido até agora. Nós queremos algo melhor, bem melhor, e somos capazes de construir essa realidade. Nós não queremos mais guerra, violência, corrupção, devastação, destruição, separação. Nós queremos viver em paz, alegria, amor, criatividade, abundância e união. Nós queremos, sobretudo, viver com dignidade e respeito próprio e mútuo. Nós somos os 99% que pagam suas contas. E pagamos caro. Basta! Esse grito tem sido bradado alto nos últimos meses e vem se intensificando nos últimos dias com cada vez mais coragem, determinação e consciência. Tudo indica que essa concentração de energia com um só propósito está antecipando um evento previsto para 2012. Ou pode ser também que seja o sprint final e mais visível acelerando para sua conclusão, momentânea, no fim do próximo ano. Pelo andar da carruagem, e ainda falta mais de 1 ano, a festa vai acontecer antes do previsto. Há um despertar em cadeia cuja tendência é se alastrar através do fogo transformador da paixão. A paixão pela mudança. De um modelo que separa e destrói para um que une e constrói. A Criação É Originada No Caos, Mas É Na Ordem E Na Harmonia Que Ela Se Manifesta Em Toda A Sua Magnitude E Grandeza. No momento a elite discute que atitudes tomar diante dessa tomada de consciência coletiva. Eles sabem muito bem que não há recuo possível. A dúvida está entre promover mais banhos de sangue com o objetivo de alimentar o medo como sentimento dominante e com isso reprimir reações populares, ou, se forem minimamente inteligentes, preparar uma saída honrosa, que deve ser aceita e perdoada mas nunca esquecida. É a crise demonstrando ser a oportunidade para aqueles que querem evoluir do estado de inconsciência profunda para o de consciência plena. É a teoria dos 100 macacos sendo provada na prática. Quando uma massa crítica de consciência se eleva a um determinado nível, muitos são os que se sintonizam com aquela dimensão expandindo essa consciência numa progressão geométrica ilimitada. Não há fim para ela. Nossa responsabilidade individual é acrescentar à massa crítica contribuindo com o reconhecimento da verdadeira realidade de quem somos em essência e de como essa essência está por trás de todo e qualquer ato e pensamento criativo. Essa é a chave da libertação e só a sua compreensão nos faz entender porque somos Um e a Unidade é um fato cósmico indiscutível e imutável, origem da própria Vida. Esse reconhecimento faz toda a diferença. Quando me reconheço, através de uma investigação criteriosa e isenta, que minha verdadeira e única realidade é ser uma extensão da Fonte, e que não há nenhuma dúvida quanto a isso, por concluir que não há possibilidade de Vida se não for dessa maneira, o medo e a insegurança desaparecem, dando lugar a um sentimento de auto-confiança, ousadia e paz. É nesse nível de consciência e campo de energia que você resgata o poder pessoal, a autoridade sobre a própria vida no presente e a clareza para criar o seu futuro e o do mundo. Somos criadores de mundos e estamos sendo chamados a assumir essa tremenda responsabilidade e honra. É o preço da liberdade e da experiência direta de saber que não há nada nem ninguém acima ou abaixo.Somos todos UM. Renato Rasiko

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