sábado, 3 de outubro de 2009

Espiritualidade é…






...um estado de consciência,é o que se têm no coração,é a luz nas ideias e a alegria na senda,é a valorização da vida,é mais do que só viver,é sentir a vida,é o brilho nos olhos e a luz nas mãos,é uma janela que se abre dentro se si mesmo para ver a luz em tudo,é o encontro consigo mesmo em paz,é o estar feliz por estar vivo…
... Somente quando formos bem fundo ao interior do centro, onde o coração e a alma residem, aprenderemos como corrigir o desequilíbrio, reparar o que está quebrado,curar as feridas e nos tornar inteiros de novo…
A arte de aproveitar oportunidades é aprender uma lição através de quem quer que seja que ela possa estar sendo dada. ‘Até mesmo as pedras podem dar sermões.’ Não ser demasiado ansioso por ‘instruções’. pois sempre se obterá o que se necessita,ou aquilo que estiver apto a assimilar...” Porém, para aproveitar as possibilidades que a vida coloca diante de nós, é necessário: saber o que queremos; ter olhos para ver as lições ocultas sob as aparências externas; possuir uma serena autoconfiança:
E o pensador Robert Crosbie escreveu:
“Bem, digamos que nada é bom e nada é mau, mas tudo é oportunidade – a melhor oportunidade possível, porque a alma sabe o que ela necessita para aumentar seus poderes e manter sua energia. Nós às vezes não reconhecemos nossas oportunidades, porque elas surgem a cada momento do tempo. Cada acontecimento é uma oportunidade – até mesmo a passagem das pessoas na rua e os pensamentos e sentimentos que eles despertam em nós; seja o que for que nós sentirmos em relação aos outros, sejam quais forem nossas relações com eles, nosso contacto com eles, nossas relações familiares, nossas relações sociais, profissionais, e nacionais – todas essas são oportunidades que podem ser aproveitadas de várias maneiras.
Enfrentar o desafio da desonestidade. Só a honestidade consigo mesmo dá a alguém o discernimento necessário para identificar correctamente a falsidade no mundo externo. Portanto, uma das principais tarefas do guerreiro da verdade é destruir as sementes da ilusão e da hipocrisia dentro de si. É claro que ele só pode fazer isso observando serenamente os seus erros. Mas para manter a serenidade há uma condição prévia central. Todos os sábios tiveram de passar pelo desafio à dor.A fuga automática e instintiva do sofrimento leva muitos a falsear a verdade, aceitar a mentira e abrir espaço para diferentes formas de desonestidade, consciente e inconsciente. Por esse motivo, os grandes sábios e filósofos de todos os tempos têm sido indiferentes à dor pessoal. Eles sabem que a graça divina surge de dentro para fora na alma que renuncia a manipular a vida. A bem-aventurança procura fielmente aquele que não foge da dor ou da verdade.
A decisão de mudar a rotina exige coragem e sacrifício. Temos de abrir mão, generosamente, das coisas erradas a que nos apegávamos. Mas, desse modo, crescemos como indivíduos e desenvolvemos nosso potencial interior. Essa renúncia aos velhos hábitos também requer austeridade, uma prática espiritual antiga, que pode ser definida como “indiferença em relação à comodidade pessoal”.
PAZ não é ausência de conflito, bem sabemos. O seu oposto é estagnação, como indica a sabedoria. Assim, paz é a presença de movimento, é o triunfo do processo, é ser capaz de se ancorar no Agora , dádiva e dom do Instante.

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