terça-feira, 20 de julho de 2010

Responsabilidade...






Quando finalmente permiti encarar a responsabilidade pela minha vida,comecei a crescer. Comecei a mudar. E minha auto-estima começou a aumentar.A auto-responsabilidade leva às seguintes percepções …Sou responsável pelas minhas escolhas e actos, pela maneira como estruturo o meu tempo, pelo nível de consciência que aplico ao meu trabalho, pelo cuidado, ou pela falta de cuidado, com que trato meu corpo, pelas relações nas quais optei por entrar, ou pelas relações que mantenho,ou mesmo por assumir que não quero ter qualquer tipo de relação no momento, pela maneira como trato as outras pessoas, pelo significado que atribuo, ou deixo de atribuir, à minha existência, pela minha felicidade.Enfim sou responsável pela minha vida – material, emocional, intelectual e espiritual.Preciso saber a diferença entre o que depende e o que não depende de mim. Preciso também de saber que só sou responsável por minhas atitudes e meus actos em relação às coisas sobre as quais tenho controle, mas não sou responsável pelo comportamento dos outros.
A auto-responsabilidade, concebida de maneira racional, é indispensável para uma boa auto-estima. Evitar a auto-responsabilidade nos torna vítimas em relação às nossas próprias vidas. Ficamos desamparados. Damos poderes a todos, menos a nós mesmos. Quando estamos frustrados, procuramos jogar a culpa em alguém; OS OUTROS são culpados por nossa infelicidade. Em contraste com isso, a apreciação da auto-responsabilidade pode ser uma experiência estimulante e fortalecedora; recoloca nossa vida em nossas próprias mãos.Aceitar a responsabilidade pela própria existência é reconhecer a necessidade de viver de maneira produtiva.O que está em jogo não é o grau da nossa capacidade produtiva, mas a nossa escolha de exercer as potencialidades que possuímos. O trabalho produtivo é o supremo acto HUMANO.

Adaptado-Nathaniel Branden

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